O Hospital Giselda Trigueiro, referência em doenças
infectocontagiosas e toxicológicas, pode ficar sem profissionais de
higienização a partir do mês de fevereiro por falta de pagamento.
Situação que pode comprometer a qualidade no atendimento oferecido à
população.
Os profissionais da área, que são terceirizados, estão cumprindo o
aviso prévio até o dia 31 de janeiro sem saber se vão receber porque a
renovação da contratação de emergência feita pela Secretaria de Estado
de Saúde Pública (Sesap) com a Safe Locação de Mão de Obra e Serviços
ainda está sem contrato vigente e aguardando um parecer da
Procuradoria-geral do Estado (PGE). Sem o contrato, os funcionários
serão demitidos no próximo dia 31 e a unidade ficará sem profissionais
de higienização a partir de fevereiro. Sem o serviço, os riscos de
infecção são aumentados e, dependendo do caso, pode comprometer o
funcionamento de alguns setores da unidade.
O Blog avisou que isso poderia acontecer.
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