Na próxima segunda-feira, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) vai
protocolar na Câmara dos Deputados um novo pedido de impeachment.
Diferentemente do que está em tramitação hoje, a entidade, responsável
pela ação inicial que afastou o ex-presidente Fernando Collor de Mello,
incluiu na peça denúncias de crime de responsabilidade e elementos da
delação premiada do ex-líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral
(sem partido-MS).
No fim do ano passado, uma comissão da OAB sinalizou que o pedido de
impeachment da presidente Dilma Rousseff baseado apenas nas operações
contábeis conhecidas como “pedaladas fiscais” não era suficiente para um
apoio da entidade. Agora, três meses depois, a realidade é outra. Após
incluir outros dados em um pedido, a ordem, sob sua administração, mudou
a sua posição.
OAB em ação.
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