A inteligência do Governo e da Polícia Militar do Distrito Federal
preveem meio milhão de pessoas na porta do Congresso na noite de Quarta,
dia 11, quando o Senado vota o impeachment de Dilma.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), faz um
corpo-a-corpo com os colegas e pede quase encarecidamente que evitem
discursos “inconvenientes” durante a votação do impeachment da
presidente Dilma Rousseff no plenário do Senado dia 11.
Quer mostrar que a Casa tem classe, embora os suplentes sem voto se
esforcem para aparecer em rede nacional, na esperada maior audiência do
ano nas TVs. Os petistas endossam Renan, para evitar a sangria maior da
imagem de Dilma.
Vai falar chão.
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