No último final de semana lá pelas bandas da Paraíba, os prés Junior Gurgel (PMDB) e Novinho Praxedes (PR), na companhia de Raimundo Hélio e Ferreira Junior, teriam celebrado uma espécie de "união" que mais parecesse uma novela mexicana.
O "causo é" que os envolvidos nas discussões estão com discursos diferentes e pelas bandas do bloco da situação, mais está parecendo adversários mais ferozes que antes da tal reunião.
Era de se esperar que devido o alavancamento do projeto do pré Novinho Praxedes e da total estagnação do projeto situacionista que, o pré em evidência teria, de fato e direito, e com boas possibilidades de êxito no pleito, o apoio dos presentes e a dúvida ficaria apenas para quem iria compor a chapa, esse (a), advindo da situação ou até de outro clã político.
Acontece que nas últimas 24h, os mandatários de "todos" os rumos e decisões do bloco situacionista, estão disparando suas metralhadoras e negam que o Praxedes seja o nome escolhido e que esse fato só irá ocorrer se ocorrer após uma consulta popular (pesquisa), e o pré Junior Gurgel relatou que segue pré candidato, mesmo estando em solo paraibano a semanas, com raras exceções.
A violência pela qual existiu e existe a negativa de um apoio a pré candidatura do PR, está configurando, mesmo que possa ser um interpretação errônea que existe um outro plano em curso que poucos sabem e que poderia até vim a surgir uma nova "fígura" nesse baralho de cartas que vem se transformando essa novela mexicana de parte da nossa classe política.
De longe e bem de longe mesmo, o que se percebe é que a situação não está tendo a humildade de reconhecer que sua "única", saída seria ter a grandeza de agir como ator auxiliar no processo, para não usar esse termo, pois após quase 8 anos de governo, as opções se resumiram a um pré de um carisma ímpar, de boas amizades, contudo de um final de mandato melancólico e que até aqui não para de tentar explicar o porque, desse desastre administrativo, que até então não conseguiu convencer um só vivo, a não ser os que estão para aceitarem tudo e todos.
É hora de se pensar que o tempo não corre igual para todos, e que esse "orgulho" patético ou um plano sei lá qual letra, precisa ou passar ou chegar, pois caso contrário, no dia 02 de outubro, após a 17h, teremos uma verdadeira festa amarela nas ruas de Caraúbas.
Relutar contra as evidências nem sempre são sinais de inteligência e nem persistência e sim de puro amadorismo para não dizer burrice.
Enquanto isso o pré Juninho Alves (PSD) que acordou nas cordas na segunda feira (06), já se recuperou do golpe e já abriu vantagem no round seguinte.
Estamos assistindo o filme "Como entregar um pleito de mão beijada", pensem nisso!
Até aqui o efeito foi ZERO!
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