Vinte dias após a abertura do processo de impeachment pelo Senado,
vence nesta quarta-feira (1º) o prazo para a presidente afastada Dilma Rousseff (PT)
entregar sua defesa das acusações de que cometeu crime de
responsabilidade ao praticar as chamadas “pedaladas fiscais” e ao editar
seis decretos de crédito suplementar sem autorização do Congresso.
No documento, a defesa de Dilma deve alegar que os atos não
configuram crime de responsabilidade e que o processo de impeachment tem
“vícios de origem”, porque teria sido aberto por “vingança” pelo
presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
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