Desde 2012, o lema é “Igualdade, União e Liberdade”. Reportagem da
Tribuna do Norte revela que, até o ano passado, conforme dados presentes
em denúncias apresentadas à Justiça pelo Ministério Público Estadual
(MPRN), já são mais de mil “batizados” no sindicato cujo trabalho não
dignifica o homem, mas o crime.
No estatuto, composto por 17 tópicos que norteiam a conduta dos
integrantes, “seguir a ética do crime acima de tudo”, “a luta pela
liberdade, paz e igualdade”, fazem do Sindicato do Crime uma “família”
que não “admite mentiras, traição, inveja, calúnia, egoísmo, interesses
pessoais, mais sim: a verdade, respeito, lealdade, transparência, por
quê o objetivo da família é o melhor para todos na ética do crime
(sic)”.
Nas denúncias, o MPRN elencou oito pessoas ligadas ao comando do
Sindicato do Crime no Rio Grande do Norte. Nenhuma delas, porém, figura
entre as que foram transferidas para os presídios federais semana
passada (CLIQUE AQUI para ler mais sobre o assunto).
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