O paciente vai ao consultório e engole uma pequena cápsula. Não só
para tratar doenças, também para identificá-las. A solução foi
apresentada por cientistas dos Estados Unidos na 252ª Reunião da
Sociedade Americana de Química, no mês passado, e surge com potencial
para aperfeiçoar as intervenções médicas. O dispositivo tem materiais
biodegradáveis em sua composição — como a melanina, pigmento produzido
pela pele — e pode ser digerido sem causar danos ao corpo humano.
O desenvolvimento de eletrônicos comestíveis vem desafiando muitos
pesquisadores, mas a equipe norte-americana resolveu diferenciar o
trabalho apostando em um aparelho que fosse completamente seguro.
Segundo a equipe, câmeras e outros dispositivos implantáveis, como
marca-passos, têm componentes tóxicos que podem prejudicar o corpo. Já
aparelhos de baixo consumo de energia, como baterias, podem ser uma
opção viável.
Cápsula.
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