O presidente da Portela, Marcos Falcon, foi executado dentro do
escritório de campanha por homens encapuzados, que invadiram o local
armados de fuzil. O titular da Divisão de Homicídios da Capital,
delegado Rivaldo Barbosa, detalhou como foi a mecânica do crime.
“Foram quatro homens em um carro que estacionou na porta do comitê.
Três deles desceram armados de fuzil, enquanto o motorista aguardava ao
volante. Dois dos assassinos entraram no comitê, enquanto o terceiro
ficou do lado de fora. A ação foi rápida e foram disparados dezenas de
tiros, sem chance de reação da vítima, que morreu na hora. Muitos dos
tiros atingiram a cabeça de Falcon”, informou Rivaldo.
O delegado Rivaldo Barbosa disse ainda que o crime foi uma execução
sumária. “Foi uma ação direcionada a Falcon. Uma execução sem chances de
defesa. O policial foi atingido por vários tiros”, afirmou Rivaldo.
Após o trabalho dos peritos da Delegacia de Homicídios, o corpo de
Falcon foi retirado do escritório de campanha por homens do Corpo de
Bombeiros.
Vítima.
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