As chuvas do último
final de semana e início desta, ajudaram a atenuar a crise hídrica no
Rio Grande do Norte, mas nada significativo. O alerta continua, os
problemas nos reservatórios do estado seguem bastante complicados.
Embora os volumes dos principais
reservatórios continuem reduzindo, as chuvas ajudaram a manter os níveis
muito próximos do último relatório divulgado no início deste mês.
A Barragem Armando Ribeiro Gonçalves,
maior reservatório do Estado, com uma capacidade de 2,4 bilhões de
metros cúbicos e estava com 328,034. Agora, 328,486 milhões de metros
cúbicos, 13,67% do seu volume total.
A barragem Santa Cruz do Apodi, com
capacidade total de 600 milhões de metros cúbicos, passou dos 111,623
milhões de metros cúbicos, para 112,447m³ 18,75% do seu volume total.
Estado crítico
Já Barragem de Umarí, em Upanema, com
capacidade total de 292,8 milhões de metros cúbicos, está com os mesmos
26,009 milhões de metros cúbicos, 8,88% do seu volume.
Dos 47 reservatórios, com capacidade
superior a cinco milhões de metros cúbicos, monitorados pelo Governo do
Estado do Rio Grande do Norte, por meio do Instituto de Gestão das Águas
(IGARN), dois, que estavam secos, após as chuvas, passaram para volume
morto, são eles, Riacho da Cruz e Tourão.
Em números totais, os reservatórios
considerados em volume morto amentaram de 12 para 14, o que corresponde a
29% do dos reservatórios do Estado. Consequentemente, caiu de 21 para
19 o número de reservatórios secos, reduzindo para 40% o percentual.
Somando-se os números, permanecem os 69% dos açudes que continuam em
estado crítico.
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