Os três presidenciáveis que ficaram de fora da “lista de Fachin” já
ensaiam um discurso ético para as eleições de 2018. Ciro Gomes (PDT-CE),
Jair Bolsonaro (PSC-RJ) e Marina Silva (Rede-AC) avaliam que a lista de
pessoas citadas não surpreende e criticam os investigados pela Lava
Jato.
A ex-ministra do Meio Ambiente no governo Luiz Inácio Lula da Silva
aproveitou para atacar a gestão Michel Temer, o Congresso Nacional e o
PT, para o qual, segundo ela, “o poder de partido falou mais alto do que
o poder de nação”.
Nossa.
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