Como operador do PMDB da Câmara, Lúcio Funaro pode contar, se preciso
for, detalhes de financiamentos a políticos da legenda. É o caso de
Henrique Eduardo Alves, candidato ao governo do Rio Grande do Norte em
2014.
Funaro entregou, no Brasil, valores mantidos por Alves no exterior. O
operador está preso em Brasília e, apesar de negar com veemência que
fará delação premiada, as negociações para ele revelar o que sabe
avançam – principalmente a cada decisão ruim da Justiça.
Henrique Alves segue enlameado em denúncias.
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