Ex-advogado da J&F preso na Operação Patmos, Willer Tomaz acusa
Joesley Batista e o diretor do grupo Francisco Assis e Silva de terem
armado uma armadilha para ele e o procurador Ângelo Goulart Villela,
também preso, para agradar ao procurador-geral Rodrigo Janot e assim
conseguir prêmios mais vantajosos na delação.
Em carta escrita para a Folha de dentro do batalhão da Polícia
Militar na penitenciária Papuda, Tomaz relata que Joesley e Assis
provocaram situações como forma de criar provas de que ele e o
procurador atuavam juntos, sem a anuência oficial da Procuradoria.
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