Após condenar o ex-ministro Antonio Palocci a 12 anos de prisão, o
juiz Sergio Moro agora deve se debruçar sobre a ação do tríplex do
Guarujá (SP) em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva é acusado
de receber 3,7 milhões de reais de propina da construtora OAS por meio
de benfeitorias no apartamento e do armazenamento do acervo
presidencial.
A papelada está nas mãos do magistrado desde o
último dia 20, quando as alegações finais foram entregues pelos sete
réus no processo — além de Lula, os representantes da construtora Léo
Pinheiro, Agenor Medeiros, Fabio Yonamine e Roberto Moreira e o
presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto. A ex-primeira-dama Marisa
Letícia também era ré, mas foi “inocentada” (as acusações foram
arquivadas) após a sua morte, em fevereiro deste ano. Moro deve decidir
se condena ou absolve o ex-presidente pelos crimes de corrupção passiva e
lavagem de dinheiro.
Lula lá.
Registe-se aqui com seu e-mail
ConversãoConversão EmoticonEmoticon