O Ministério Público está instaurando um inquérito civil para apurar
possíveis atos de improbidade administrativa, contra Amazan,
consistentes em fracionamento ilegal de despesas para contratação por
dispensa de licitação, contratação irregular por dispensa de licitação
emergencial, direcionamento para contratação de empresas especificas,
também por dispensa de licitação, e ocultação das referidas dispensas.
A
ação é assinada pelo promotor Gláucio Pinto Garcia.
O prefeito tem abusado das dispensas e essa questão chamou atenção do MPRN.
E Caraúbas?
Nossa!
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