Por se tratar de afastamento judicial pelos próximos 180 dias e não
licença, o suplente do deputado estadual Ricardo Motta (PSB) não
assumirá o mandato.
O gabinete de Motta continuará funcionando normalmente é toda
estrutura mantida, mas o parlamentar está impedido de frequentar a
Assembleia Legislativa e usufruir dos serviços do Poder Legislativo.
A defesa de Motta, feita pelo advogado Thiago Cortez, já recorreu da decisão.
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