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* Governo do Estado tem 15 dias para responder sobre retirada de insalubridade.

Nesta quinta-feira (21), ocorreu uma audiência no Ministério Público do Trabalho (MPT), sobre as condições de trabalho dos servidores da saúde e os processos administrativos que vêm provocando a retirada de adicionais de insalubridade dos servidores. A reunião foi convocada pela promotora Ileana Neiva Mousinho e contou com representantes do Sindsaúde e da Sesap. O secretário de Administração, Cristiano Feitosa, não compareceu.
 
O Sindsaúde denunciou que vários servidores estão recebendo cartas de notificação com a retirada do adicional de insalubridade. Ou seja, o governo estaria descumprindo o acordo feito em 2016, no qual a Searh se comprometeu a não realizar a retirada dos adicionais.

Na reunião, o Ministério Público informou ao Sindsaúde que enviou um documento ao secretário, cobrando o cumprimento do acordo e a realização de laudos nos locais de trabalho e a elaboração do PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), como condição para qualquer retirada de adicional. “Como assim tirar o adicional sem o PPRA? Sem o laudo ninguém tira adicional. Todo mundo sabe disso”, afirmou a procuradora.

A procuradora Ileana afirmou que enviou um ao secretário, cobrando que os adicionais sejam reimplantados e que o acordo seja cumprido. Ela informou que deu prazo de 15 dias para que o secretário se manifeste.
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