O Ministério Público Federal vai propor à
Justiça que o delator da Operação Manus, Fred Queiroz, a esposa, Érika
Nesi, e o filho do casal, Matheus Nesi, tenham perdão judicial.
O instituto do perdão judicial ocorre
quando o magistrado reconhece que houve a prática do crime e condena os
envolvidos, sem, no entanto, aplicar a pena de prisão.
O pedido de perdão judicial que será
feito em favor dos três indica que a colaboração de Fred Queiroz foi
decisiva para elucidação de crimes que estavam em andamento ou que ainda
não tinha sido descobertos.
Pela configuração do instituto do perdão
judicial, Fred terá que ressarcir em algum valor o Estado. No entanto, o
acordo permitirá que salve algum patrimônio.
Esse tipo de acordo é costurado com o
Ministério Público Federal assegurando que nenhum produto de ilicitude
seja mantido com os réus.
Caberá ao juiz, no entanto, acolher a proposta do Ministério Público quando for tomar a sentença.
Vem chumbo grosso por aí.
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