Os reflexos da crise financeira se aprofundaram na Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte
(Fiern). Os cortes nos gastos mensais com contas de água, luz, telefone
e despesas acessórias diversas não foram suficientes para impedir a
demissão de 63 funcionários nesta segunda-feira, 30 de julho. O corte
reduziu em 9,7% o quantitativo de profissionais que atuavam na sede da
Federação, em Natal, e nos escritórios espalhados pelo interior do
Estado. As informações foram confirmadas pela Assessoria de Comunicação
da Fiern que detalhou, ainda, que todos os setores foram atingidos, sem
concentração num específico.
Foram demitidos profissionais que atuavam no Serviço Nacional de
Aprendizagem Industrial (Senai); Instituto Euvaldo Lodi, Núcleo
Regional do Rio Grande do Norte (IEL/RN) e Serviço Social da Indústria
(Sesi), além da Federação em si. Esses são organismos de apoio à Fiern
nas mais diversas funções sociais e de formação de mão de obra
qualificada para setores ligados à indústria e de prestação de
serviços. A Federação deverá divulgar nesta quarta-feira, 31, o
quantitativo de funcionários desligados de cada setor em todo o Rio
Grande do Norte, além do impacto financeiro com a consequente redução
dos custos ao cofre da instituição.
Recado dado.
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