A Tribuna do Norte destaca
que as consequências da mais devastadora das secas que atinge o Rio
Grande do Norte nesta segunda década do século XXI, poderão levar o
Executivo Estadual a decretar estado de calamidade pública no estado. Há
mais de um ano sob decreto de emergência, a situação das 144 cidades
afetadas pela estiagem prolongada pouco mudou e, conforme exposto por
meteorologistas e servidores estaduais, a tendência é piorar, em
decorrência da contínua falta de chuvas.
A partir deste novo decreto, conforme argumentou o secretário, o
Governo do Estado terá a “prerrogativa de driblar a burocracia” e
desenvolver projetos e contratar empresas sem seguir o rito preconizado
pela Lei de Licitações. “Temos uma notícia preocupante: a Barragem de
Pau dos Ferros só tem 16% da capacidade”, enfatizou Leonardo Rêgo.
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