A Mesa Diretora da Assembléia Legislativa tem tido entendimentos
diferentes do Tribunal Regional Eleitoral, quando na semana passada
cassou seu mandato, determinando a posse de seu suplente.
Alguns
defendem que a Assembléia não tem obrigação nenhuma de cumprir a
determinação da Corte Eleitoral, de empossar de forma imediata o
suplente, que neste caso de Larissa seria Lauro Maia (PSB). O caminho
normal adotado pelo Legislativo, na opinião de alguns seria a abertura
de um processo, enviá-lo para a Comissão de Constituição e Justiça, e
depois ser apreciado pelo plenário.
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