A coligação do ex-governador de
Pernambuco Eduardo Campos (PSB), que morreu nesta quarta-feira (13) num
acidente aéreo, terá 10 dias para escolher um novo candidato para a
disputa presidencial. De acordo com a legislação eleitoral, o PSB terá
preferência na indicação do novo nome, mas ele poderá abrir mão e
integrantes dos demais partidos da coligação (PHS, PRP, PPS, PPL, PSL)
também podem assumir a candidatura. O nome escolhido deverá ter o apoio
da maioria da aliança.
Apesar de ter se registrado como
candidata a vice-presidente, Marina Silva (PSB) pode assumir a campanha
presidencial caso esta seja a vontade da coligação. Para a substituição
não é necessária a realização de uma nova convenção partidária. A
escolha do novo nome pode ser feita em reunião com maioria absoluta das
executivas dos partidos que compões a coligação.
ACIDENTE – O
candidato do PSB à Presidência, Eduardo Henrique Accioly Campos (PSB),
morreu na manhã desta quarta-feira (13) na queda de uma aeronave em
Santos, no litoral sul de São Paulo. Campos havia completado 49 anos no
último dia 10 de agosto. Ele morre no mesmo dia que o avô Miguel Arraes,
que faleceu em 2005. A aeronave partiu do aeroporto Santos Dumont, no
Rio de Janeiro, com destino ao aeroporto de Guarujá (SP). O acidente
aconteceu na rua Vahia de Abreu, no bairro do Boqueirão, região central
de Santos.
Campos.
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