Governo novo, novela mais do que antiga. Há quase um ano, a
presidente Dilma Rousseff impacientou aliados em uma reforma ministerial
arrastada, que alçou candidatos à Esplanada com a mesma velocidade que
os cogitados despencavam em queda livre nos conceitos. Doze meses depois
— com uma eleição presidencial no meio e um espólio de 54 milhões de
votos — Dilma não define quem serão os ministros do segundo mandato.
Entre os partidos aliados, a disputa por um espaço na Esplanada
também é grande. PR, Pros, PP e PSD disputam pastas pujantes, como os
ministérios da Educação, Cidades, Transportes e Desenvolvimento,
Indústria e Comércio. A demora na escolha, inclusive, favorece a
movimentação do PMDB, que pretende presidir as duas Casas do Congresso.
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