O presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB),
Marcus Vinicius Furtado Coêlho, afirmou nesta quarta-feira (18) que é
“natural” que advogados procurem o ministro da Justiça e autoridades
públicas para levarem “queixas e reclamações” relacionadas a clientes
que defendem.
No último sábado (14), o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal
(STF) Joaquim Barbosa cobrou, por meio das redes sociais, que a
presidente Dilma Rousseff demitisse o ministro da Justiça,
José Eduardo Cardozo, por ele ter se encontrado com advogados que
representam investigados da Operação Lava Jato. A mensagem foi postada
na página pessoal do ministro aposentado no microblog Twitter.
“Faz parte dos direitos, das prerrogativas dos advogados, procurar as autoridades para levar queixas e reclamações que sejam relacionadas a seus clientes”, disse Coêlho, durante o lançamento da Campanha de Fraternidade da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília.
“Faz parte dos direitos, das prerrogativas dos advogados, procurar as autoridades para levar queixas e reclamações que sejam relacionadas a seus clientes”, disse Coêlho, durante o lançamento da Campanha de Fraternidade da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), em Brasília.
“Assim como os médicos que têm problemas procuram o ministro da Saúde,
da área cultural, procuram o ministro da Cultura, é natural que o
advogado procure o ministro da Justiça se tiver queixas a apresentar”,
complementou.
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