A força-tarefa da Operação Lava Jato deflagrou esta semana a primeira
ofensiva para comprovar que o esquema de cartel e corrupção nas obras
de refinarias e petroquímicas da Petrobras, entre 2004 e 2014, foi
reproduzido em contratos do bilionário mercado do pré-sal.
São obras de plataformas, construção e locação de navios e sondas de
perfuração para exploração de petróleo – a maior parte deles vigente –
que envolvem volume de investimentos público e privado superior aos
projetos até agora sob escopo da operação.
No foco atual dos procuradores e delegados da Polícia Federal estão
contratos da Sete Brasil – empresa criada pela Petrobras em parceria com
fundos de pensão públicos e privados e com três bancos – com cinco
estaleiros para a construção, no País, de 29 sondas de exploração no
fundo do mar. Esses contratos somam US$ 25,5 bilhões.
Até no pré sal.
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