Já são 21 os Estados onde os fiscais do Trabalho paralisaram suas
atividades por causa da Portaria 1.129, que modifica os critérios para
caracterização do trabalho escravo. No entender dos auditores, a norma é
ilegal e deve ser revogada.
Alegando insegurança jurídica para atuar, estão paradas as equipes
das seguintes unidades da Federação: Acre, Bahia, Ceará, Espírito Santo,
Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Minas
Gerais, Pará, Paraná, Pernambuco, Rondônia, Rio de Janeiro, Rio Grande
do Norte, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe
e Tocantins. A informação é do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais
do Trabalho (Sinait).
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