Apesar da declaração do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB),
que rebateu a informação sobre insegurança no presídio de Aparecida de
Goiânia, a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), foi
desaconselhada de visitar o local por vários interlocutores. Ela faria a
visita hoje. No local, ocorreram três rebeliões e nove mortes na semana
passada.
A ministra, que também é presidente do CNJ, foi alertada inclusive de
que havia explosivos dentro do complexo penitenciário, e que presos
teriam armas de fogo e até granada. Diante das novas informações, Cármen
Lúcia pediu uma nova inspeção no local.
A afirmação de Perillo de que a ministra teria absoluta segurança
para fazer a visita foi recebida como uma espécie de “bravata” por
auxiliares do STF. Isso porque desembargadores, juízes e integrantes da
OAB e do Ministério Público fizeram alertas preocupantes da situação
interna do presídio.
Cármem Lúcia na pauta.
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