Sem previsão de que o governo conseguirá os votos necessários para
aprovar a reforma da Previdência, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia
(DEM-RJ), pretende engavetar o projeto e transferir o ônus da derrota
para o Palácio do Planalto.
Maia não deve agendar nova data para a apreciação da proposta caso
não haja apoio de 308 dos 513 deputados para aprová-la em 20 de
fevereiro, para quando está prevista a votação em plenário.
Seu plano é dizer que o texto ficará como “legado” para ser votado em
2019 pelo novo presidente da República que será eleito neste ano.
Rodrigo Maia na pauta.
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