Dilma Rousseff caiu no 31 de agosto de 2016. Por questões legais, os
autores do impeachment se focaram nas pedaladas fiscais cometidas pela
petista, mas a opinião pública revoltava-se principalmente com o esquema
corrupto que depenava a Petrobras – naquele trimestre, a estatal
acumularia um prejuízo de assustadores R$ 16,458 bilhões.
Um ano depois, e abordando o mesmo recorte, o noticiário destacou que
a gigante do petróleo concluiu setembro com lucro líquido de R$ 266
milhões. Que poderiam ter sido bem melhor, não fossem os as perdas de R$
3,3 bilhões.
Temer em ação.
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