Confira a íntegra da nota ofical Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República:
“O decreto dos portos, sob o qual está amparada a investigação sobre
supostos benefícios à empresa Rodrimar, diz literalmente em seu Artigo
47-A, § 3º: “O disposto neste artigo não se aplica aos contratos
firmados antes da vigência da Lei 8.830, de 25 de fevereiro de 1993”.
A mais rasa leitura do decreto teria enterrado, no ano passado, o
pedido de abertura de tal investigação pelo então procurador-geral da
República Rodrigo Janot. O fato é que a Rodrimar não se encaixa neste
parágrafo, neste artigo, no todo do decreto ou na sua interpretação, por
mais ampla que se queira, conforme despacho do Ministério dos
Transportes: “Conclui-se que as disposições do decreto número 9048/17
não se aplicam aos contratos da empresa Rodrimar S/A”.
Tal decreto nasceu após criação de grupo de trabalho pelo Ministério
dos Transportes que realizou amplo e público debate, em reuniões que
ocorreram entre setembro de 2016 e maio de 2017. Todas as áreas da
Rodrimar serão relicitadas.
Sem ter fatos reais a investigar, autoridades tentam criar narrativas
que gerem novas acusações. Buscam inquéritos arquivados duas vezes pelo
Supremo Tribunal Federal, baseados em documentos forjados e já
renegados formalmente à justiça, e mais uma vez em entrevista à revista
Veja deste final de semana.
Tentam mais uma vez destruir a reputação do presidente Michel Temer.
Usam métodos totalitários, com cerceamento dos direitos mais básicos
para obter, forçadamente, testemunhos que possam ser usados em peças de
acusação. Repetem o enredo de 2017, quando ofereceram os maiores
benefícios aos irmãos Batista para criar falsa acusação que envolvesse o
presidente. Não conseguiram e repetem a trama, que, no passado, pareceu
tragédia, agora soa a farsa.
O atropelo dos fatos e da verdade busca retirar o presidente da vida
pública, impedi-lo de continuar a prestar relevantes serviços ao país,
como ele fez ao superar a mais forte recessão econômica da história
brasileira. Bastou a simples menção a possível candidatura para que
forças obscuras surgissem para tecer novas tramas sobre velhos enredos
maledicentes. No Brasil do século XXI, alguns querem impedir
candidatura. Busca-se impedir ao povo a livre escolha. Reinterpreta-se a
Constituição, as leis e os decretos ao sabor do momento. Vê-se crimes
em atos de absoluto respeito às leis e total obediência aos princípios
democráticos.”
Temeroso tá frito.
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