A implantação do Banco Nacional de Monitoramento de Prisões (BNMP)
avança celeremente em todo o País. O treinamento de magistrados e
servidores dos tribunais, realizado por equipes do Conselho Nacional de
Justiça (CNJ), está praticamente encerrado e começam a ser conhecidos
dados atualizados e corretos da população carcerária. Acompanhe o painel
AQUI.
Os detentos já registrados no Cadastro Nacional de Presos, parte
integrante do BNMP, atingiram 90,9 mil nesta segunda-feira (26), número
que deve crescer nas próximas semanas até atingir o contingente total da
população brasileira privada de liberdade. Até o momento, Roraima e
Goiás são as duas primeiras unidades da Federação a concluir a inserção
de dados de seus presos no sistema nacional de monitoramento. O Rio
Grande do Norte cadastrou 30% de sua população carcerária.
Além desses, os dados em tempo real do sistema mostram que os estados
com os maiores níveis de cadastramento de detentos são, até agora, Santa
Catarina (85% do total estimado de sua população carcerária), Acre
(73%), Sergipe (64%), Piauí (31%).
A tendência, informa o juiz auxiliar da presidência do CNJ Alexandre
Takaschima, é que a velocidade de inclusão das informações aumente daqui
para frente. Vão contribuir para esse processo os treinamentos que o
CNJ ministrou sobre a operacionalização do banco de monitoramento e os
tribunais começam a “conversar” entre si.
CNJ na pauta!
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