O plenário do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) aprovou nesta quinta-feira, por unanimidade, uma
resolução para regulamentar a distribuição de recursos do Fundo Eleitoral
público, de 1,716 bilhão de reais, para financiar campanhas.
Entre as principais
definições está a de que cada partido somente receberá os recursos após sua
respectiva executiva nacional aprovar e divulgar amplamente os critérios para
distribuição do dinheiro entre os candidatos, que podem ser alvo de contestação
pela Justiça Eleitoral.
De acordo com os
critérios definidos em lei — entre eles o tamanho das bancadas no Congresso no
dia 28 de agosto de 2017— o TSE calculou qual a porcentagem dos recursos caberá
a cada partido. A legenda que mais receberá dinheiro será o MDB (13,64%), que
deve ficar com 234,19 milhões de reais.
O segundo partido que
receberá mais recursos será o PT (12,36%), com 212,2 milhões de reais, seguido
por PSDB (10,83%), com 185,8 milhões de reais; PP (7,63%), com 130,9 milhões de
reais; e PSB (6,92%), com 118,7 milhões de reais. Partido Novo, PMB, PCO e PCB
(0,57%) serão as legendas com menos recursos do Fundo Eleitoral, tendo direito
a 9,7 milhões de reais cada.
Justiça Eleitoral na pauta.
Registe-se aqui com seu e-mail
ConversãoConversão EmoticonEmoticon