Os moradores do prédio que desabou no Largo do Paissandu, Centro de
São Paulo, relatam que pagavam aluguel de até R$ 400 a dois supostos
coordenadores do Movimento de Luta Social por Moradia (MLSM). De acordo
com testemunhas, ambos sumiram assim que o fogo começou.
— Foram os primeiros a fugir — grita Antônio, um rapaz de boné, muito
agitado, morador do local.
— Eles moravam no térreo. Deu tempo até de
tirar os carros da garagem.
De acordo com os moradores, as regras no local eram bastante rígidas.
Ele relembram que o fornecimento de água só era liberado de madrugada e
que os portões eram trancados às 19h.
Aí mata.
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