Giovane Favieri, réu por suposta lavagem de dinheiro na Operação Lava Jato, e Valdemir Garreta, colaborador no Peru em investigação sobre caixa dois da Odebrecht, receberam R$ 2,1 milhões da campanha de Fernando Haddad
(PT) à Presidência da República nas eleições de 2018. Sócios na empresa
Rental, eles locaram equipamentos e estrutura de gravações à
candidatura do petista, em despesa datada da última terça-feira, 25,
segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral.
Giovane Favieri foi denunciado na Lava Jato em
outubro de 2016. Enquanto prestador de serviços de produção de vídeos à
campanha do ex-prefeito de Campinas, Dr. Hélio (PDT), em 2004, ele é
acusado de ser receptor de parte de empréstimo fraudulento contraído
pelo pecuarista José Carlos Bumlai, junto ao Banco Schahin, naquele ano.
Segundo a acusação, Bumlai, que é amigo do
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, contraiu R$ 12 milhões junto à
instituição financeira cujo grupo controlador tinha contratos com a
Petrobras. O valor teria sido abatido de forma fraudulenta.
Estilo PT em ação.
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