O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), afirmou nesta terça-feira, 13, que o Trabalho não
perderá o status de ministério, mas será fundido com outra pasta, que
ainda não foi definida. “Será Ministério ‘disso’, ‘disso’ e Trabalho”,
exemplificou. “Trabalho vai continuar com status de ministério”,
acrescentou.
Na visão de Bolsonaro, será como a composição atual do
Ministério da Indústria, Comércio e Serviços (Mdic), com várias áreas em
uma única pasta. “Tudo junto.”
Ele rejeitou, no entanto, incorporar Trabalho ao futuro superministério da Economia que será comandado por Paulo Guedes,
por achar que isso o deixaria sobrecarregado. Com a declaração, ele
recua da posição anterior, de retirar o status de ministério da pasta,
transformando-a em secretaria.
Sobre a nomeação de novos ministros, Bolsonaro afirmou que há tempo para as definições. Nesta terça-feira, passaram pelo Centro Cultural Banco do Brasil, onde está instalado o gabinete de transição, o diretor do Santander Roberto Campos Neto, cotado para o Banco Central, e o embaixador de Seul, Luís Fernando Serra, na mesma situação para o Itamaraty.
Sobre a nomeação de novos ministros, Bolsonaro afirmou que há tempo para as definições. Nesta terça-feira, passaram pelo Centro Cultural Banco do Brasil, onde está instalado o gabinete de transição, o diretor do Santander Roberto Campos Neto, cotado para o Banco Central, e o embaixador de Seul, Luís Fernando Serra, na mesma situação para o Itamaraty.
Bolsonaro não sabe o que diz e nem diz o que sabe, fato.
Registe-se aqui com seu e-mail
ConversãoConversão EmoticonEmoticon