O presidente da República eleito, Jair Bolsonaro (PSL), anunciou na tarde desta terça-feira, 27, que o engenheiro Tarcísio Gomes de Freitas
será o ministro da Infraestrutura em seu governo, que começa em 1º de
janeiro. A pasta a ser ocupada por ele ainda não existe e, ao ser criada
por Bolsonaro, deve absorver as funções do atual Ministério dos
Transportes.
A indicação de Freitas foi feita pelo presidente eleito por
meio de sua conta no Twitter, onde o pesselista tem divulgado
informações sobre a montagem do primeiro escalão de sua gestão no
Palácio do Planalto.
Atual secretário de Coordenação de Projetos da Secretaria Especial do
Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) do governo Michel Temer,
Tarcísio Gomes de Freitas é consultor legislativo da Câmara dos
Deputados.
Formado em Ciências Militares pela Academia das Agulhas Negras, em Resende (RJ), e em engenharia no Instituto Militar de Engenharia, Freitas é pós-graduado em gerenciamento de projetos e engenharia de transportes. Ele já foi engenheiro do Exército, chefe da seção técnica da Companhia de Engenharia do Brasil na missão de paz das Nações Unidas no Haiti e coordenador-geral de Auditoria da Área de Transportes da Controladoria-Geral da União (CGU).
Entre 2011 e 2015, durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o futuro ministro foi diretor executivo e diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
Durante a campanha eleitoral, o nome mais cotado para a pasta da Infraestrutura era o do general Oswaldo Ferreira, que auxiliou o presidente eleito em propostas para o setor. Após a vitória de Jair Bolsonaro, contudo, Ferreira optou por não ocupar o cargo. Apesar da recusa, o general participa de grupos de discussão no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, em Brasília, e estava ao lado de Bolsonaro e Tarcísio Freitas no pronunciamento em que o pesselista comunicou a indicação.
Formado em Ciências Militares pela Academia das Agulhas Negras, em Resende (RJ), e em engenharia no Instituto Militar de Engenharia, Freitas é pós-graduado em gerenciamento de projetos e engenharia de transportes. Ele já foi engenheiro do Exército, chefe da seção técnica da Companhia de Engenharia do Brasil na missão de paz das Nações Unidas no Haiti e coordenador-geral de Auditoria da Área de Transportes da Controladoria-Geral da União (CGU).
Entre 2011 e 2015, durante o governo da ex-presidente Dilma Rousseff (PT), o futuro ministro foi diretor executivo e diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
Durante a campanha eleitoral, o nome mais cotado para a pasta da Infraestrutura era o do general Oswaldo Ferreira, que auxiliou o presidente eleito em propostas para o setor. Após a vitória de Jair Bolsonaro, contudo, Ferreira optou por não ocupar o cargo. Apesar da recusa, o general participa de grupos de discussão no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), sede do governo de transição, em Brasília, e estava ao lado de Bolsonaro e Tarcísio Freitas no pronunciamento em que o pesselista comunicou a indicação.
Novo ministro na pauta...
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