Juízes e procuradores que tentam convencer o Supremo Tribunal Federal
a manter o auxílio-moradia da categoria mesmo após o aumento salarial
aprovado pelo Congresso na última quarta-feira estão em busca de novos
argumentos para a causa.
Segundo eles, a extinção do benefício poderá abrir caminho para um
debate mais amplo sobre os imóveis funcionais à disposição dos
magistrados, porque a legislação concede o auxílio a juízes que não têm
imóvel oficial na cidade em que trabalham.
O fim do auxílio-moradia depende do julgamento de ações que
questionam o benefício no Supremo, ainda sem data marcada para ocorrer.
Os juízes dizem que só aceitam sua extinção se o Congresso concordar em
substituí-lo por outro penduricalho, um adicional por tempo de serviço
na magistratura.
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Folhapress
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