Dois problemas têm prejudicado muito as relações do governo Bolsonaro
com o Congresso Nacional. O primeiro é o desencontro do calendário
institucional maluco do País, no qual o chefe do Executivo toma posse
dois meses antes do Congresso renovado, obrigando-o a negociar com uma
mixórdia de parlamentares reeleitos e em despedida, com uma renovação de
52% da Câmara dos Deputados.
O outro, o PSL, que, por apoiar Bolsonaro,
teve sua bancada na mesma Casa ampliada de 1 para 52 membros, mas não
consegue traduzir a força no novo governo na conquista de mais membros
nem das presidências das duas casas, agindo de forma jejuna como um
autêntico saco de gatos. Este é meu comentário no Estadão Notícias, no
Portal do Estadão desde 6 horas da quarta-feira 9 de janeiro de 2019.
Candidatura amadora na pauta...
José Nêumanne
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