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* João Maia "A redenção do nosso RN se trabalharmos com competência".

Um mês depois da sua posse como presidente da Petrobras, o economista Roberto Castello Branco identifica três prioridades de sua gestão: a venda de ativos, a redução de custos e a desalavancagem."Não existe nada inegociável, tudo depende do preço", disse o executivo. BR, Braskem e o parque de refino da companhia estão na lista de potenciais desinvestimentos. Ele faz, porém, uma ressalva: "Tenho paixão por ativos de classe mundial. O pré-sal é uma paixão."

Em entrevista ao Valor, ontem (06), em seu gabinete, na sede da empresa, no centro do Rio, Castello Branco também disse que espera chegar até o fim do mês a um entendimento com o governo sobre a negociação do contrato da cessão onerosa. Por esse contrato, em 2010, a União cedeu à Petrobras o direito de produzir até 5 bilhões de barris no pré-sal como parte da capitalização da empresa. O acordo entre as partes deve destravar a realização do leilão dos excedentes da cessão onerosa (volumes descobertos que ultrapassam os 5 bilhões de barris).

A entrevista do presidente da Petrobras, vem em consonância com a ideia do deputado federal do RN, João Maia (PR), que externou de forma nítida e consciente que o problema do RN seria resolvido com a privatização de ativos das Petrobras em solo potiguar.

O deputado federal João Maia comentou a entrevista do presidente da Petrobras com a seguinte frase, "A redenção do nosso RN se trabalharmos com competência".

João Maia acredita que a privatização da operação da Petrobras pode gerar uma onda de investimentos tão forte que resolveria a questão da geração de emprego, de renda e ainda o problema das financias do RN.
 
Detalhe: A governadora Fátima Bezerra (PT) tem buscando meios da viabilizar a cessão onerosa em pauta. 
João Maia um deputado com visão diferenciada dos problemas e sobretudo das soluções.
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