Uma troca de
mensagens via Whatsapp, na qual quatro estudantes tramavam cometer
atentados no Centro Educacional Gisno, escola pública no Plano Piloto,
em Brasília, resultou no cancelamento das aulas matinais, prejudicando a
rotina dos estudantes que cursam o ensino médio no colégio. A Polícia
Civil informou que o caso será submetido à apreciação judicial e os
menores poderão responder por ameaça e incitação ao crime.
As mensagens
foram trocadas entre a noite de ontem (17) e a madrugada desta
segunda-feira (18). Nelas, os estudantes – três deles de 17 anos e um
com 18 – combinam “fazer uma competiçãozinha de quem mata mais” na
escola. Um deles diz aceitar “fazer parte da linha de frente no
massacre”, e outro detalha como o atentado deveria ser executado.
“Pelas janelas
de trás (áreas de escoteiros), lançar bombas de gás lacrimogênio nas
três primeiras salas, e efetuar disparos com revólver nas últimas a fim
de colocar todos para correr. Depois dar a volta… eliminando todos que
for possível, que estarão trancados por conta do portão”, recomenda uma
das sete mensagens às quais a Agência Brasil teve acesso.
Troca de mensagem na pauta.
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