O governador da Bahia, Rui Costa (PT), decidiu cortar o salário dos
professores universitários, que estão há quase um mês em greve. A
decisão foi confirmada a VEJA pela Secretaria de Comunicação.
No dia 4 de abril, os professores da Uneb (Universidade do Estado da
Bahia), que é a maior universidade estadual, decretou greve para
reivindicar reajuste salarial e melhores condições de trabalho. Em
seguida, os docentes da Uefs (Universidade Estadual de Feira de
Santana), Uesb (Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia) e Uesc
(Universidade Estadual De Santa Cruz) também cruzaram os braços.
Para encerrar com a paralisação, o governo ofereceu 36 milhões de
reais para investimentos nas instituições de ensino. Também informou que
iria possibilitar a promoção para até 151 professores. O governador tem
argumento está no limite da capacidade financeira para remuneração de
pessoal e não pode desrespeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).
Na última quarta-feira, 24, os professores decidiram manter a greve,
segundo eles, “por tempo indeterminado, até que o governo estadual faça
uma proposta que contemple as revindicações da categoria”.
Nossa.
Veja
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