Diálogos inéditos entre o procurador Deltan Dallagnol e o ex-juiz Sergio
Moro mostram um conjunto de eventos que violam a lei, a ética e o
decoro. A divulgação foi feita nesta noite por Reinaldo Azevedo e
Leandro Demori, da Band News e do site The Intercept Brasil.
Segundo Azevedo, fica cada vez mais forte a evidência de “que nunca
existiu uma distinção entre a atuação do magistrado, a dos procuradores
da força-tarefa e, pasmem!, a da própria Polícia Federal. As conversas
revelam que a promiscuidade era de tal sorte que não poupava nem mesmo
recursos — dinheiro! — recolhidos à 13ª Vara Federal de Curitiba, onde
Moro se comportava, vê-se agora, não como juiz, mas como imperador
absolutista”.
Cumpre reiterar que tanto Moro como os procuradores dizem não reconhecer como autêntico o material que vem a público, mas também não negam a sua veracidade, criando, assim, uma categoria nova: a das coisas que são e que não são ao mesmo tempo.
Eita que mataram o "herói" seu moço.
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