Após o grupo de sete potências mundiais anunciarem a liberação de 20
milhões de euros (cerca de 91 milhões de reais) em auxílio emergencial
para combater as queimadas na Floresta Amazônica, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) voltou a atacar o francês Emmanuel Macron e desdenhou da ajuda oferecida.
“Macron promete ajuda de países ricos à Amazônia. Será que
alguém ajuda alguém — a não ser uma pessoa pobre, né? — sem retorno?
Quem é que está de olho na Amazônia? O que eles querem lá?”, disse
Bolsonaro em pronunciamento a jornalistas ao deixar o Palácio da
Alvorada, recusando-se a responder questionamentos dos repórteres.
No Twitter, o presidente também classificou as críticas que recebeu
do presidente francês como ataques à floresta. “Não podemos aceitar que
um presidente, Macron, dispare ataques descabidos e gratuitos à
Amazônia, nem que disfarce suas intenções atrás da ideia de uma
“aliança” dos países do G-7 para “salvar” a Amazônia, como se fôssemos
uma colônia ou uma terra de ninguém”, escreveu.
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