Em mais uma semana intensa em Brasília, com o início da tramitação da reforma da Previdência no Senado, o presidente Jair Bolsonaro deve fazer uma das indicações mais importantes de seu mandato: a de procurador-geral da República.
Dentre
os nomes que tentam ocupar a vaga de procurador-geral, cujo cargo tem
duração de dois anos, está o da atual líder do órgão, Raquel Dodge.
Suas
chances, porém, são baixas. Além de não estar na lista tríplice enviada
ao presidente por procuradores, em abril do ano passado Dodge denunciou
Bolsonaro, que na época era deputado federal, por racismo no Supremo
Tribunal Federal. Eduardo, filho de Bolsonaro, também já foi denunciado por Dodge por ter ameaçado uma jornalista.
Bolsonaro na pauta.
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