O caso do assassinato da estudante de enfermagem, Valéria Patrícia de Azevedo,
ocorrido no dia 15 de setembro de 2016 na região do Planalto 13 de
Maio em Mossoró, no Oeste do Rio Grande do Norte, está arquivado por
falta de provas.
A confirmação do arquivamento do
inquérito, foi dada pelo promotor de justiça, representante do
Ministério Público Estadual, Dr. Armando Lúcio Ribeiro, em entrevista ao
programa Ronda Policial do canal 10 da TCM Telecom, na manhã desta
desta segunda feira, 02 de setembro de 2019, por ocasião da sessão do
Tribunal do Juri Popular.
O Promotor disse que apesar de uma
investigação minuciosa realizada pela Polícia Civil, inclusive com
delegado especial, não apresentou um resultado satisfatória
para elucidação do crime. O caso foi investigado como latrocínio,(Roubo
seguido de Morte), mas que não apresentou subsídios ou provas que
apontassem os autores do crime, que teve repercussão em o estado do Rio
Grande do Norte.
De acordo com o representante do
Ministério Público, o inquérito da Polícia Civil, ficou inconclusivo e
por isso foi arquivado. No próximo dia 15 o assassinato da jovem que
tinha 20 anos de idade, completa três anos e foi para a galerias dos
crimes insolúveis de Mossoró.
O Caso
Valéria Patrícia foi vista pela última vez
com vida no domingo, dia 11 de setembro e segundo o pai dela, Francisco
Railton de Azevedo, a filha havia saído de moto da casa onde morava, no
bairro Planalto 13 de Maio. "Por volta das 12h30min para fazer uma
faxina na nova casa que comprou junto ao marido no bairro Sumaré".
A partir daí ela desapareceu. Já por volta
das 14h30min, a motocicleta dela foi encontrada em uma estrada
carroçável entre os bairros Planalto 13 de Maio e Bom Jesus. Desde
então, a jovem foi considerada desaparecida. e amigos, parentes e a
própria polícia passaram a fazer buscas na região pela universitária.
Dois dias depois do desaparecimento da
jovem, ou seja no dia 15 de setembro o corpo de Valéria foi encontrado
em um matagal às margens de uma estrada de barro que liga a BR-110 ao
loteamento Frei Damião, a 6 quilômetros da área urbana de Mossoró. Ao
lado do cadáver, que apresentava marca de tiro na cabeça, de acordo com o
Itep, foram encontrados restos de um envelope bancário. O marido da
estudante disse à polícia que a mulher havia sacado R$ 500 pouco antes
de desaparecer.
Tristeza na pauta.
Fim da Linha
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