Gilmar Mendes, em entrevista a El País, defendeu o fim da Lava Jato:
“Eu não sei se é ainda necessária. Ainda tem corrupção na Petrobras?
Quais são os casos? O que remanesce? Porque eu tenho a impressão de que a
força-tarefa é uma medida excepcional para situações excepcionais. No
mais tem que funcionar com a rotina, com o número de procuradores e uma
Procuradoria normal.
Atividade normal, um juiz normal, que não
estabeleça relações promíscuas com os membros. O juiz é um órgão de
controle, ele não é agente de investigação. E esta confusão se
estabeleceu também por causa disso.”
Gilmar Mendes.
O Antagonista
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