Cármen Lúcia deu o quinto voto a favor da prisão em segunda
instância, acompanhando Alexandre de Moraes, Edson Fachin, Luís Roberto
Barroso e Luiz Fux.
Lembrou que desde 2009 defende a execução antecipada da pena.
Argumentou que recursos levados ao STJ e ao STF contra condenações não têm efeito suspensivo.
“Nesses recursos, o que está em discussão são matérias jurídicas, e
não matérias de fato, cujo exame se dá nas instâncias ordinárias”,
afirmou.
STF na pauta...
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