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* Jovem Pan pede desculpas a Glenn Greenwald e a ouvintes.

A Jovem Pan divulgou uma nota nesta quinta (7) em que pede “desculpas aos ouvintes, espectadores e convidados, inclusive [o jornalista] Glenn Greenwald”, que assistiram ou participaram do programa Pânico.

No começo da atração, o comentarista Augusto Nunes agrediu Greenwald fisicamente no ar depois de ter sido chamado por ele de “covarde”.

Glenn se referia a comentário feito por Nunes em outro programa em que dizia que um juiz de menores deveria fiscalizar como os filhos do jornalista eram criados, já que ele passava muito tempo no trabalho.

“A liberdade de expressão e crítica concedida pela Jovem Pan a seus comentaristas e convidados”, diz a Jovem Pan, “não se estende a nenhum tipo de ofensas e agressões. A empresa repudia com veemência esses comportamentos”.

​​Glenn se referia a comentário feito por Nunes em outro programa em que dizia que um juiz de menores deveria fiscalizar como os filhos do jornalista eram criados, já que ele passava muito tempo no trabalho.

Leia a íntegra da nota:

“A Jovem Pan lamenta o episódio ocorrido ao vivo no programa Pânico desta quinta-feira (7) entre os jornalistas Augusto Nunes e Glenn Greenwald.

Defensora vigilante dos princípios democráticos, do pluralismo de ideias e da liberdade de expressão, a Jovem Pan sempre abriu suas portas para convidados de diferentes campos ideológicos e com opiniões dissonantes, para que cada brasileiro forme seu juízo tendo acesso a visões variadas sobre os temas mais relevantes do momento.

Uma das principais marcas do Pânico é receber personalidades para o debate aberto e franco, bem-humorado e eventualmente ácido. Glenn Greenwald já participou da bancada em diversas outras oportunidades.

A liberdade de expressão e crítica concedida pela Jovem Pan a seus comentaristas e convidados, contudo, não se estende a nenhum tipo de ofensas e agressões. A empresa repudia com veemência esses comportamentos.

A Jovem Pan pede desculpas aos ouvintes, espectadores e convidados desta edição do Pânico, inclusive Glenn Greenwald.”
Caso deplorável...
Mônica Bergamo
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