O Ministério Público do Rio concluiu que o ex-policial Adriano
Magalhães da Nóbrega, conhecido como Capitão Adriano, conhecido como um
dos chefes da milícia do Rio, era beneficiado pelo dinheiro do suposto
esquema de “rachadinha” que existia no gabinete do senador Flávio
Bolsonaro quando ele era deputado estadual no Rio.
Os promotores chegaram a essa conclusão depois de analisar conversas
via WhatsApp e dados de transações financeiras do ex-PM, segundo pedido
do MP do Rio à Justiça para embasar mandados de busca e apreensão
cumpridos na quarta, 18. Adriano é apontado por outro grupo do MP como
chefe do Escritório do Crime, milícia que atua na zona oeste da cidade.
Ele está foragido desde janeiro deste ano.
Nossa.
Estadão Conteúdo
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