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* Esquema da Torre Pituba teve propina da OAS até em meias.

Mais novo delator da Lava Jato, o empresário Marcos Suarez afirmou que os pagamentos do esquema envolvendo a suposta fraude para as obras da Torre Pituba, sede da Petrobras em Salvador (BA), seguiu o roteiro utilizado para operacionalizar outras vantagens indevidas, com repasses em hotel, uso de codinome e transporte de dinheiro até nas meias.

Segundo Suarez, isso ocorreu em repasses da OAB, sendo que a empreiteira passou a participar do pagamento de propina ao PT Nacional, que seria repassado a João Vaccari, ao PT da Bahia, de responsabilidade de Carlos Dalto, e dirigentes do Petros e Petrobras em contrapartida ao direcionamento do procedimento seletivo para que a Mendes Pinto Engenharia se sagrasse vencedora e fosse a empresa responsável por proceder a seleção de profissionais que elaborariam projetos para empreendimento.

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