A equipe de produção do documentário “Democracia em vertigem”, indicado ao prêmio de Melhor Documentário na 92ª cerimônia do Oscar,
exibiu uma série de cartazes que protestavam por causas como a invasão
de terras indígenas e a demora na solução do assassinato da vereadora
Marielle Franco, entre outras.
Alguns dos recados eram: “697 dias sem Marielle”, “pare de invadir
terras indígenas” e “resista ao neofacismo”. Em português, a única delas
era “Quem mandou matar Marielle?”.
A diretora do documentário, Petra Costa, levou como convidada
especial a líder indígena Sônia Guajajara, que foi vice-candidata à
presidência em 2018 na chapa de Guilherme Boulos pelo PSOL.
Além disso, o montador do filme, Joaquim Castro, também levou um boné
do MST para a premiação, com o qual tirou uma selfie e postou no
Instagram via stories direto do tapete vermelho.
Protesto no tapete vermelho...
O GLOBO
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